
" O meu divino Coração está tão abrasado de amor pelos homens, e em particular por ti, que, não podendo já conter em si as chamas da sua ardente caridade, quer derramá-las por teu meio, e manifestar-se aos homens para os enriquecer com os seus preciosos tesouros, que Eu te mostro, os quais contém contém a graça santificante e as graças salutares indispensáveis para os afastar do abismo da perdição; e escolhi-te a ti, como abismo de indignidade e ignorância, para a realização deste grande designio, para que tudo seja feito por Mim"
Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque em 27 de Dezembro de 1673
"Esse divino Coração foi-me representado como num trono todo de fogo e chamas, mais resplandescente que o sol ... com essa chaga adorável, e ele estava circundado por uma coroa de espinhos, que significava as aguilhadas que os nosso pecados lhe faziam......"
"Queria que a sua imagem fosse usada sobre o peito dos seus fieis, e que em toda a parte onde essa santa imagem fosse exposta para aí ser honrada, Ele espalharia as suas graças e bençãos..."
Santa Margarida Alacoque, autobiografia, revelação de 1674
A grande Promessa:
"Numa sexta-feira, durante a santa Comunhão, Ele Disse estas palavras à sua indigna escrava, se ela não se engana, «Prometo-te, nas excessiva misericóridia do meu coração, conceder a todos aqueles que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final. Não morrerão na minha desgraça e sem receber os sacramentos, tornando-se o meu coração o seu asilo seguro no derradeiro momento»"
Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque em Maio de 1688.
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